um dia, uma hora, três minutos.
um misto de sentimentos incomparável a qualquer momento.
tu me deixa assim...
logo depois fico sem ação.
não sei se tento algo novamente ou se me satisfaço.
tu faz isso sem saber, sem perceber, sem querer.
incontrolável.
uma dança, um beijo, uma conversa.
um remember...
um gostinho de quero mais.
mistério. tensão. medo. felicidade.
resumidamente e objetivamente são apenas todas essas coisas atoas aí. será que tu gosta? ou pior, será que eu gosto de estar submetida a essa situação? não posso nem chamar de dor porque pensar em ti me relaxa e me faz voar e retornar a momentos de muita felicidade. logo repassa o ódio, rancor, a mágoa... a falta de confiança. será? será que o problema sou eu? ou será que o problema é tu? ou quem sabe o problema é teus sentimentos, tua confusão? procura coragem. eu procuro coragem para conseguir contornar a situação. coragem pra te ver todo dia e te dar um "bom dia" e sorrir. E olha que sorrir pra ti é tão fácil. é como cócegas. a primeira reação do meu corpo é essa. te olhar, sorrir... e "bom dia". a minha segunda reação é sair e me perguntar o por quê. por que tanto tempo vou ficar pensando nisso ou agindo dessa forma? me deixa boba. me sacode, me acorda desse pesadelo... ou apenas me abraça. me abraça forte que é o suficiente. minha mente procura sempre um estímulo positivo (das aulas de psicologia, tu sabes bem do que eu digo). retorna o riso, a gargalhada. aquela dança me lembrou quando nos conhecemos. eu bebendo cerveja em um canto... tu me olhou do outro e eu propus a dança. aceitou, largou o copo e disse que não sabia dançar... é, dessa vez tu já sabia... falei que ia te ensinar, até mesmo porque minutos antes ensinara um homem do espírito santo a dançar vaneira. me segurou nos teus braços pela primeira vez, me sorriu e baixou a cabeça sem jeito. eu sorri e disse, tu tá só me aplicando, olha isso, tu dança sim... então acaba a musica repentinamente... o estilo gaúcho muda para um funk carioca. me retiro, volto a buscar meu copo como o de costume por geralmente meninos não dançarem funk. nisso sinto uma mão me segurando pelo braço e me puxando de volta ao teu corpo. nossos rostos se colam como imãs. tu me beija, eu te beijo... e a gente escapa do meio da multidão. naquele dia esperei muito mais de ti até porque tu apenas tinha chamado minha atenção e eu não sentia algo. mas "quem é mais sentimental que eu?". me apeguei e fiquei lembrando daquele momento por alguns dias. convivi contigo mais alguns deles. tu me transformou e me jogou um feitiço. naquele dia nossos corpos se juntaram através de uma força maior hoje meu corpo continua magnetizado. NÃO ME PEÇA PARA SER FORTE. NÃO DUVIDE DA FORÇA QUE TENHO. não preciso de psicologia, nem feitiço. tu já basta.
um misto de sentimentos incomparável a qualquer momento.
tu me deixa assim...
logo depois fico sem ação.
não sei se tento algo novamente ou se me satisfaço.
tu faz isso sem saber, sem perceber, sem querer.
incontrolável.
uma dança, um beijo, uma conversa.
um remember...
um gostinho de quero mais.
mistério. tensão. medo. felicidade.
resumidamente e objetivamente são apenas todas essas coisas atoas aí. será que tu gosta? ou pior, será que eu gosto de estar submetida a essa situação? não posso nem chamar de dor porque pensar em ti me relaxa e me faz voar e retornar a momentos de muita felicidade. logo repassa o ódio, rancor, a mágoa... a falta de confiança. será? será que o problema sou eu? ou será que o problema é tu? ou quem sabe o problema é teus sentimentos, tua confusão? procura coragem. eu procuro coragem para conseguir contornar a situação. coragem pra te ver todo dia e te dar um "bom dia" e sorrir. E olha que sorrir pra ti é tão fácil. é como cócegas. a primeira reação do meu corpo é essa. te olhar, sorrir... e "bom dia". a minha segunda reação é sair e me perguntar o por quê. por que tanto tempo vou ficar pensando nisso ou agindo dessa forma? me deixa boba. me sacode, me acorda desse pesadelo... ou apenas me abraça. me abraça forte que é o suficiente. minha mente procura sempre um estímulo positivo (das aulas de psicologia, tu sabes bem do que eu digo). retorna o riso, a gargalhada. aquela dança me lembrou quando nos conhecemos. eu bebendo cerveja em um canto... tu me olhou do outro e eu propus a dança. aceitou, largou o copo e disse que não sabia dançar... é, dessa vez tu já sabia... falei que ia te ensinar, até mesmo porque minutos antes ensinara um homem do espírito santo a dançar vaneira. me segurou nos teus braços pela primeira vez, me sorriu e baixou a cabeça sem jeito. eu sorri e disse, tu tá só me aplicando, olha isso, tu dança sim... então acaba a musica repentinamente... o estilo gaúcho muda para um funk carioca. me retiro, volto a buscar meu copo como o de costume por geralmente meninos não dançarem funk. nisso sinto uma mão me segurando pelo braço e me puxando de volta ao teu corpo. nossos rostos se colam como imãs. tu me beija, eu te beijo... e a gente escapa do meio da multidão. naquele dia esperei muito mais de ti até porque tu apenas tinha chamado minha atenção e eu não sentia algo. mas "quem é mais sentimental que eu?". me apeguei e fiquei lembrando daquele momento por alguns dias. convivi contigo mais alguns deles. tu me transformou e me jogou um feitiço. naquele dia nossos corpos se juntaram através de uma força maior hoje meu corpo continua magnetizado. NÃO ME PEÇA PARA SER FORTE. NÃO DUVIDE DA FORÇA QUE TENHO. não preciso de psicologia, nem feitiço. tu já basta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Aguardo seu comentário